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CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Marx e Engels

Manifesto Comunista

O Manifesto do Partido Comunista, escrito por Karl Marx e Friedrich Engels, é um dos mais importantes documentos políticos da história. Foi publicado pela primeira vez entre fevereiro e março de 1848 em Londres, por encomenda da Liga dos Comunistas. Com o Manifesto, a liga objetivava que os comunistas expusessem abertamente ao mundo seu modo de ver, objetivos e tendências. Marx e Engels afirmam no Manifesto a luta de classes como força motriz da história e sintetizam o objetivo geral dos comunistas na abolição da propriedade privada e construção de uma sociedade comunista. O Manifesto também demonstra e antecipa tendências fundamentais do desenvolvimento capitalista e desnuda a essência da sociedade burguesa, evidenciando o antagonismo entre proletariado e burguesia.

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Luiz Carlos Prestes

Carta aos Comunistas

 

A Carta aos Comunistas foi lançada por Luiz Carlos Prestes em 1980 quando do seu afastamento do Comitê Central do PCB e posterior ruptura com o partido. Na Carta, Prestes faz uma profunda autocrítica sobre a trajetória dos comunistas brasileiros no século XX, superando a perspectiva etapista nacional-libertadora e afirmando o caráter socialista da revolução brasileira. A Carta defende a necessidade de construção do bloco de forças anti-monopolista, anti-imperialista e anti-latifundiário, capaz de tomar o poder e transitar ao socialismo, e de um Partido Comunista de novo tipo, proletário em sua composição e em sua concepção, que forje na luta sua unidade ideológica, prezando pela democracia interna e pela crítica e autocrítica. A vanguarda, segundo Luiz Carlos Prestes, seria forjada na luta e reconhecida pelas massas trabalhadoras ao longo do processo de amadurecimento da luta de classes.

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Anita Prestes

A que herança devem os comunistas renunciar?

 

O artigo da historiadora e militante comunista brasileira Anita Leocádia Prestes, intitulado A que herança devem os comunistas renunciar?, foi escrito em 1980 quando Anita também rompe com a linha então dominante no Partido Comunista Brasileiro. Este texto contribui para o aprofundamento dos elementos pontuados por Luiz Carlos Prestes na Carta aos Comunistas, abordando os problemas do dogmatismo e da perspectiva estratégica nacional-libertadora ou democrático-burguesa hegemônica no movimento comunista brasileiro ao longo do século XX. Anita afirma a estratégia socialista como única alternativa viável para a superação do capitalismo dependente em nosso País, apontando a necessidade de reorganização do movimento comunista e construção de um Partido Comunista de novo tipo. 

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Florestan Fernandes

O que é revolução?

 

Florestan Fernandes elaborou o texto O que é revolução? no princípio dos anos 1980, resgatando categorias centrais do marxismo para debater os desdobramentos táticos e estratégicos da revolução socialista. Florestan aborda neste escrito o processo concomitante de “revolução dentro da ordem” e “revolução contra a ordem”, estabelecendo mediações com a particularidade brasileira e latinoamericana para o desenvolvimento de sua perspectiva estratégica socialista.

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OUTROS TEXTOS

Vladimir Lenin

O Estado e a Revolução

Escrito durante a Revolução Russa de 1917 e publicado em 1918, o livro O Estado e a Revolução de Vladimir Lenin busca resgatar em Marx e Engels a verdadeira concepção marxista do Estado, combatendo as perspectivas oportunistas e revisionistas no interior do movimento proletário. Lenin argumenta que o Estado é um aparato que surge como consequência do antagonismo de classes, e que se tornaria supérfluo quando este antagonismo fosse superado historicamente. Para essa tarefa, o proletariado precisa destruir o Estado burguês e estabelecer um Estado proletário capaz de criar condições para a superação dos antagonismos de classe e o consequente definhamento do Estado.

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Florestan Fernandes

A revolução burguesa no Brasil

 

O ensaio A Revolução Burguesa no Brasil é um ponto de chegada do itinerário intelectual e militante do sociólogo marxista brasileiro Florestan Fernandes. Nesta obra, Florestan analisa a trajetória da burguesia brasileira desde sua ascensão até a consolidação de seu poder autocrático no período em que o capitalismo monopolista se estabelece no Brasil. A tese florestaniana fundamenta a superação das perspectivas nacional-libertadoras e desenvolvimentistas, demonstrando que se consolidou aqui uma revolução burguesa de tipo não clássico, forjando um capitalismo dependente que conduz processos de modernização conservadora protagonizados por uma burguesia que articula internamente a dominação imperialista externa.

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